Future-se, Brasil!
Manifestações ocorridas nesta terça-feira (13) atestaram que, independentemente do cenário político do país, grupos de esquerda continuarão esbravejando contra o governo e pedindo “Lula livre”.
EDUCAÇÃO
Por Thaiane Firmino
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Foto: GaúchaZH |
No centro dessa ferina politicagem (não política, politicagem) estão jovens que, por vezes, adentram a universidade com a perspectiva de saírem capacitados para atuarem no mercado de trabalho. Para tristeza dos pais e da sociedade, não em raras oportunidades, é possível perceber que esses indivíduos sucumbem à dinâmica imposta pelo discurso “a la tríade socialista” (Marx, Weber e Durkheim), tão em voga nos pronunciamentos de professores e veteranos.
Verificar a negativa transformação de muitos dos que ingressam em instituições federais de ensino superior é deprimente. Concentrada em distorções, a esquerda alardeia defender a educação, mas, na verdade, o que faz é desmoralizá-la, diminuí-la. Na prática, isso se traduz na condução de universitários às ruas para clamar pela soltura de um criminoso, condenado a mais de oito anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Para alívio do Brasil, mais uma vez foi possível notar que as manifestações contaram com menos estudantes do que a liderança esquerdista esperava, apesar das mesmas táticas terem sido empregadas: suspensão deliberada das aulas e computação de frequência dos alunos no protesto como sendo presença em sala de aula. Convocados pela União Nacional dos Estudantes (UNE), Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e Partido Comunista do Brasil (PCdoB), os protestos, claro, contaram com camisetas vermelhas, faixas e bonés com a inscrição “Lula livre”.
Apesar de vociferadas pela imprensa, não foram as últimas declarações do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PSL) - sobre o regime militar e o episódio da quase transferência do ex-presidente petista, Luiz Inácio Lula da Silva, para a Penitenciária II de Tremembé, no interior de São Paulo - que despertaram na esquerda o interesse em convocar protestos. Desesperada, ela treme por perceber que o Brasil voltará a dar certo. Agonizante, ela tenta encaixotar o país. Não conseguirá. Future-se, Brasil!
Future-se, Brasil!
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terça-feira, agosto 13, 2019
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