Linha editorial
O Repórter Nacional possui princípios conservadores e valores pautados na Palavra de Deus. Por isso, suas convicções editoriais estão ligadas aos princípios judaico-cristãos. Por prezar pela transparência e honestidade intelectual, abaixo estão listadas as crenças que regem o conteúdo jornalístico do site.
1. Deus é Criador (criacionismo)
Considerando que a Bíblia é a Palavra escrita de Deus e que toda ela é inspirada por Ele (2Tm 3.16), o Repórter Nacional entende que as afirmações nela contidas são verdadeiras e históricas. Seus dois primeiros capítulos narram o processo de criação do mundo: advento da luz, separação das águas, surgimento das terras, aparecimento da flora, origem do sol e da lua, eclosão da fauna e, por fim, a feitura do ser humano. Deus, o Senhor, criou e organizou todos os elementos e confiou à humanidade a administração do meio (Gn 1.26-30). Estudos desenvolvidos pelo Creation Research Society confirmam que há fatos científicos que são consistentes com o criacionismo.
2. A verdade é única
Existem perspectivas e argumentos, mas em toda e qualquer circunstância a verdade é única, é o fato (Jo 8.32). A era da desinformação apregoa o contrário, porque serve aos principais protagonistas do pós-modernismo (Michel Foucault, Jean-François Lyotard, Jacques Derrida, Jean Baudrillard e Richard Rorty), os quais desgastaram a noção de verdade (Jo 8.44) ao questionarem a noção de realidade objetiva. O que o jornalismo vive atualmente é uma amostra do que acontece quando uma sociedade afrouxa na defesa dos valores que sustentam sua ordem e progresso (1Cor 14.40). Por entender que a verdade tem apenas uma face (Jo 17.17), o Repórter Nacional não dá prestígio intelectual ao cinismo e discorda, veementemente, de toda e qualquer faceta do relativismo.
3. Família: primeiro pilar da sociedade
Sendo o casamento o pontapé inicial para a formação da família natural (capaz de procriar), tal como designado por Deus (Gn 2.24), o Repórter Nacional considera importante que a legislação vigente continue a regulá-lo. Além dos laços afetivos, mentes e corpos estão envoltos na relação conjugal e, portanto, faz sentido que o compromisso seja exclusivo e permanente (Mt 19.4-6). Surgida a partir da união entre um homem e uma mulher, a família precisa ser protegida de forma a evitar sua fragilização e desagregação (Ef 5.22-29). A valorização dos filhos também deve ser uma aposta (Sl 127.3) e, por isso, preceitos como autoridade e obediência são indispensáveis no contexto familiar (Pv 23.13-14). O respeito à hierarquia e o senso de responsabilidade precisam ser despertados desde cedo na prole (Ef 6.1-3). Afinal, famílias ajustadas constroem sociedades ajustadas.
4. A vida em primeiro lugar
O Repórter Nacional é contra a legalização da interrupção voluntária da gestação e considera o aborto um ato covarde, já que o nascituro não tem chance de defesa. No ato da criação, Deus soprou vida no primeiro ser humano (Gn 2.7) e, a partir daquele instante, os seguintes passaram a dispor da mesma essência (Jr 1.5). A ciência atesta que após o encontro dos gametas masculino e feminino surge um indivíduo com código genético único (Sl 139.13-14), ou seja, uma vida individual, e não uma extensão do corpo da mãe, como argumentam defensores da política abortista. Outra arbitrariedade impetrada por esses é a dissociação dos conceitos de ‘ser humano’ e ‘pessoa’, que abre margem para que os já nascidos determinem quem é digno de viver (1Cor 3.16-17). Considerações políticas e sociológicas não podem imperar sobre o direito ao nascimento e, portanto, qualquer tentativa de interromper uma nova existência configura-se como desrespeito à vida humana.
5. Só existem dois gêneros e eles não estão em guerra
Homem e mulher são seres singulares e que se complementam (Gn 1.27-28). A valorização de ambos e o respeito às suas especificidades é fonte de equilíbrio para a sociedade. A negação da diferença sexual proposta pela ideologia de gênero é inconsiste, uma vez que justifica-se, essencialmente, no constructo social. O Repórter Nacional entende que o sexo (masculino e feminino) é definido biologicamente, independente das escolhas que o indivíduo faça ao longo de sua existência. Nesse ínterim, é salutar registrar também que entre as convicções editoriais do site está a refutação ao movimento feminista, em todas as suas variações. Ainda que o feminismo se revista da justificativa da luta pelo direito das mulheres, funciona como artefato para tornar indiscerníveis os sexos (Gn 1.27) e, para isso, faz uso da revolução sexual, que é antinatural, autoritária, antidemocrática e totalitária (IPe 3.7). Tendo como base as filosofias existencialista e marxista, o movimento firma-se na desconstrução da visão judaico-cristã da feminilidade e tenta subverter a relação entre os sexos. Por isso, o Repórter Nacional compreende o feminismo como uma ameaça a civilização.
6. Menos Estado
O Repórter Nacional entende que proteger o cidadão de bem (1Pe 2.13-17), punir o mal (Rm 13.3-5) e garantir contratos (Rm 13.6-7), são as atribuições do Estado. Por isso, considera equivocada a noção de que o mesmo tem obrigação de promover benesses. Se de um lado o assistencialismo desenfreado ocasiona a prisão dos assistidos, que ficam reféns de políticas eleitoreiras, do outro sobrecarrega os pagadores de impostos, que se tornam financiadores de programas sociais, serviços públicos e empresas estatais. Além de desvalorizar o esforço individual e impossibilitar a multiplicação de cidadãos ativos com o progresso de seu lugar, um Estado inchado e intervencionista acaba por colocar sobre estados e municípios o jugo do poder central. Nesse sentido, o federalismo, a descentralização do poder (Dt 1.13), a limitação dos governantes e o império da lei, são pontos fundamentais para manter o poder estatal no nível adequado e, consequentemente, evitar o surgimento de tiranias que, entre outras coisas, resultam em perseguição (Ap 13.16-17) e corrupção (Pv 28.16).
7. Mais livre iniciativa
O fornecimento de produtos e serviços necessários à sociedade é a essência de uma empresa. Para garantir sua existência, é importante que o negócio cumpra seu papel de modo satisfatório e sem abusos ao consumidor (Pv 11.1). Reconhecer que empresários colocam seus recursos à disposição da sociedade, através da geração de empregos, por exemplo, é salutar para que o lucro (justo) seja visto como necessário e moralmente correto (Mt 25.14-30). Afinal, é através dele que a organização empresarial prospera e pode continuar a fomentar toda a dinâmica econômica. Por entender que a iniciativa privada é o motor do desenvolvimento econômico de uma nação, o Repórter Nacional é favorável à livre concorrência e entende que o sucesso de empresas sérias precisa ser desejado pela sociedade, já que a função social de uma companhia é contribuir com o aperfeiçoamento humano e profissional dos indivíduos que, de alguma forma, se relacionam com ela.
8. Democracia na medida
Garantir a possibilidade de desenvolvimento dos cidadãos é uma das vantagens da democracia. Diferente dos governos autoritários, que tolhem os indivíduos, a liberdade é intrínseca ao regime democrático. É bem sabido, no entanto, que há necessidade de observação constante dos princípios que regem o democratismo (Pv 29.4). O Repórter Nacional entende que a separação entre os Poderes, a não perpetuação de governantes e a liberdade de criação de empresas informativas sem necessidade de prévia licença governamental, são quesitos que funcionam como termômetro para a democracia (Pv 28.16). Sólidos valores cívicos também são indispensáveis em um regime democrático, sobretudo para assegurar que o emprego do princípio majoritário não signifique o avanço do projeto da maioria sobre certos direitos inalienáveis.
9. Estado laico é Estado saudável
Estado laico não é sinônimo de Estado ateu. Portanto, é legítima a participação de religiosos no debate público para exposição de seus posicionamentos. Assim como sindicatos, movimentos sociais e outras entidades representativas, as religiões têm direito de participar das discussões ocorridas na esfera pública e apresentar suas demandas, afinal, também representam parcelas da sociedade. O Repórter Nacional entende que confundir laicidade com laicismo é perigoso, já que esse último, mais comum nos regimes comunistas, é antirreligioso e viola liberdades individuais. É importante postular que a laicidade visa proteger a livre escolha de crença nas dimensões pessoal e social e, a vista disso, não impede o Estado de cooperar com instituições religiosas em ações que beneficiam a população (1Jo 3.17-18). Inclusive, ao contrário do que deseja o aparelhamento marxista, o Estado laico não está impossibilitado de incluir na rede pública de educação o ensino religioso.
10. Liberdade de expressão é vital
É com a garantia da liberdade de expressão que a sociedade tem acesso às informações sobre ações dos agentes públicos. Também é por meio dela que legisladores adquirem conhecimento para elaborar leis justas. O Repórter Nacional entende que a liberdade de expressão é fundamental para o exercício do jornalismo, atividade que, na defesa do interesse público, tem por fundamento denunciar posturas abusivas. Direito individual, mas com manutenção ligada ao interesse coletivo, a liberdade de expressão é responsável por maximizar discussões sobre os mais variados temas. Por esse motivo, o Repórter Nacional reconhece como legítimas as críticas a determinados comportamentos, sejam estes louváveis ou reprováveis (Pv 15.23), e se posiciona contrário às proposituras de leis que objetivam criminalizar a opinião e cercear o livre pensamento.
11. Responsabilidade é o cerne
Partindo da ideia de que a responsabilidade deve ser intrínseca à existência humana (Sl 37.37-38), um dos desafios dos dias atuais é ultrapassar o subjetivismo dos preceitos para firmar no ser o dever (Rm 13.5). Para vencê-lo, o Repórter Nacional entende que a responsabilidade precisa ser posta no cerne das questões, como um regulador ético que atua desde a projeção das ideias até as ações do homem. Compreende ainda que o senso de responsabilidade deve ser despertado desde a tenra idade e que o relativismo de valores precisa ser evitado, pois de outro modo a humanidade produzirá saber, ciência, produtos, arte, relações e atividades para devastar, não para estimular consciências.
1. Deus é Criador (criacionismo)
Considerando que a Bíblia é a Palavra escrita de Deus e que toda ela é inspirada por Ele (2Tm 3.16), o Repórter Nacional entende que as afirmações nela contidas são verdadeiras e históricas. Seus dois primeiros capítulos narram o processo de criação do mundo: advento da luz, separação das águas, surgimento das terras, aparecimento da flora, origem do sol e da lua, eclosão da fauna e, por fim, a feitura do ser humano. Deus, o Senhor, criou e organizou todos os elementos e confiou à humanidade a administração do meio (Gn 1.26-30). Estudos desenvolvidos pelo Creation Research Society confirmam que há fatos científicos que são consistentes com o criacionismo.
2. A verdade é única
Existem perspectivas e argumentos, mas em toda e qualquer circunstância a verdade é única, é o fato (Jo 8.32). A era da desinformação apregoa o contrário, porque serve aos principais protagonistas do pós-modernismo (Michel Foucault, Jean-François Lyotard, Jacques Derrida, Jean Baudrillard e Richard Rorty), os quais desgastaram a noção de verdade (Jo 8.44) ao questionarem a noção de realidade objetiva. O que o jornalismo vive atualmente é uma amostra do que acontece quando uma sociedade afrouxa na defesa dos valores que sustentam sua ordem e progresso (1Cor 14.40). Por entender que a verdade tem apenas uma face (Jo 17.17), o Repórter Nacional não dá prestígio intelectual ao cinismo e discorda, veementemente, de toda e qualquer faceta do relativismo.
3. Família: primeiro pilar da sociedade
Sendo o casamento o pontapé inicial para a formação da família natural (capaz de procriar), tal como designado por Deus (Gn 2.24), o Repórter Nacional considera importante que a legislação vigente continue a regulá-lo. Além dos laços afetivos, mentes e corpos estão envoltos na relação conjugal e, portanto, faz sentido que o compromisso seja exclusivo e permanente (Mt 19.4-6). Surgida a partir da união entre um homem e uma mulher, a família precisa ser protegida de forma a evitar sua fragilização e desagregação (Ef 5.22-29). A valorização dos filhos também deve ser uma aposta (Sl 127.3) e, por isso, preceitos como autoridade e obediência são indispensáveis no contexto familiar (Pv 23.13-14). O respeito à hierarquia e o senso de responsabilidade precisam ser despertados desde cedo na prole (Ef 6.1-3). Afinal, famílias ajustadas constroem sociedades ajustadas.
4. A vida em primeiro lugar
O Repórter Nacional é contra a legalização da interrupção voluntária da gestação e considera o aborto um ato covarde, já que o nascituro não tem chance de defesa. No ato da criação, Deus soprou vida no primeiro ser humano (Gn 2.7) e, a partir daquele instante, os seguintes passaram a dispor da mesma essência (Jr 1.5). A ciência atesta que após o encontro dos gametas masculino e feminino surge um indivíduo com código genético único (Sl 139.13-14), ou seja, uma vida individual, e não uma extensão do corpo da mãe, como argumentam defensores da política abortista. Outra arbitrariedade impetrada por esses é a dissociação dos conceitos de ‘ser humano’ e ‘pessoa’, que abre margem para que os já nascidos determinem quem é digno de viver (1Cor 3.16-17). Considerações políticas e sociológicas não podem imperar sobre o direito ao nascimento e, portanto, qualquer tentativa de interromper uma nova existência configura-se como desrespeito à vida humana.
5. Só existem dois gêneros e eles não estão em guerra
Homem e mulher são seres singulares e que se complementam (Gn 1.27-28). A valorização de ambos e o respeito às suas especificidades é fonte de equilíbrio para a sociedade. A negação da diferença sexual proposta pela ideologia de gênero é inconsiste, uma vez que justifica-se, essencialmente, no constructo social. O Repórter Nacional entende que o sexo (masculino e feminino) é definido biologicamente, independente das escolhas que o indivíduo faça ao longo de sua existência. Nesse ínterim, é salutar registrar também que entre as convicções editoriais do site está a refutação ao movimento feminista, em todas as suas variações. Ainda que o feminismo se revista da justificativa da luta pelo direito das mulheres, funciona como artefato para tornar indiscerníveis os sexos (Gn 1.27) e, para isso, faz uso da revolução sexual, que é antinatural, autoritária, antidemocrática e totalitária (IPe 3.7). Tendo como base as filosofias existencialista e marxista, o movimento firma-se na desconstrução da visão judaico-cristã da feminilidade e tenta subverter a relação entre os sexos. Por isso, o Repórter Nacional compreende o feminismo como uma ameaça a civilização.
6. Menos Estado
O Repórter Nacional entende que proteger o cidadão de bem (1Pe 2.13-17), punir o mal (Rm 13.3-5) e garantir contratos (Rm 13.6-7), são as atribuições do Estado. Por isso, considera equivocada a noção de que o mesmo tem obrigação de promover benesses. Se de um lado o assistencialismo desenfreado ocasiona a prisão dos assistidos, que ficam reféns de políticas eleitoreiras, do outro sobrecarrega os pagadores de impostos, que se tornam financiadores de programas sociais, serviços públicos e empresas estatais. Além de desvalorizar o esforço individual e impossibilitar a multiplicação de cidadãos ativos com o progresso de seu lugar, um Estado inchado e intervencionista acaba por colocar sobre estados e municípios o jugo do poder central. Nesse sentido, o federalismo, a descentralização do poder (Dt 1.13), a limitação dos governantes e o império da lei, são pontos fundamentais para manter o poder estatal no nível adequado e, consequentemente, evitar o surgimento de tiranias que, entre outras coisas, resultam em perseguição (Ap 13.16-17) e corrupção (Pv 28.16).
7. Mais livre iniciativa
O fornecimento de produtos e serviços necessários à sociedade é a essência de uma empresa. Para garantir sua existência, é importante que o negócio cumpra seu papel de modo satisfatório e sem abusos ao consumidor (Pv 11.1). Reconhecer que empresários colocam seus recursos à disposição da sociedade, através da geração de empregos, por exemplo, é salutar para que o lucro (justo) seja visto como necessário e moralmente correto (Mt 25.14-30). Afinal, é através dele que a organização empresarial prospera e pode continuar a fomentar toda a dinâmica econômica. Por entender que a iniciativa privada é o motor do desenvolvimento econômico de uma nação, o Repórter Nacional é favorável à livre concorrência e entende que o sucesso de empresas sérias precisa ser desejado pela sociedade, já que a função social de uma companhia é contribuir com o aperfeiçoamento humano e profissional dos indivíduos que, de alguma forma, se relacionam com ela.
8. Democracia na medida
Garantir a possibilidade de desenvolvimento dos cidadãos é uma das vantagens da democracia. Diferente dos governos autoritários, que tolhem os indivíduos, a liberdade é intrínseca ao regime democrático. É bem sabido, no entanto, que há necessidade de observação constante dos princípios que regem o democratismo (Pv 29.4). O Repórter Nacional entende que a separação entre os Poderes, a não perpetuação de governantes e a liberdade de criação de empresas informativas sem necessidade de prévia licença governamental, são quesitos que funcionam como termômetro para a democracia (Pv 28.16). Sólidos valores cívicos também são indispensáveis em um regime democrático, sobretudo para assegurar que o emprego do princípio majoritário não signifique o avanço do projeto da maioria sobre certos direitos inalienáveis.
9. Estado laico é Estado saudável
Estado laico não é sinônimo de Estado ateu. Portanto, é legítima a participação de religiosos no debate público para exposição de seus posicionamentos. Assim como sindicatos, movimentos sociais e outras entidades representativas, as religiões têm direito de participar das discussões ocorridas na esfera pública e apresentar suas demandas, afinal, também representam parcelas da sociedade. O Repórter Nacional entende que confundir laicidade com laicismo é perigoso, já que esse último, mais comum nos regimes comunistas, é antirreligioso e viola liberdades individuais. É importante postular que a laicidade visa proteger a livre escolha de crença nas dimensões pessoal e social e, a vista disso, não impede o Estado de cooperar com instituições religiosas em ações que beneficiam a população (1Jo 3.17-18). Inclusive, ao contrário do que deseja o aparelhamento marxista, o Estado laico não está impossibilitado de incluir na rede pública de educação o ensino religioso.
10. Liberdade de expressão é vital
É com a garantia da liberdade de expressão que a sociedade tem acesso às informações sobre ações dos agentes públicos. Também é por meio dela que legisladores adquirem conhecimento para elaborar leis justas. O Repórter Nacional entende que a liberdade de expressão é fundamental para o exercício do jornalismo, atividade que, na defesa do interesse público, tem por fundamento denunciar posturas abusivas. Direito individual, mas com manutenção ligada ao interesse coletivo, a liberdade de expressão é responsável por maximizar discussões sobre os mais variados temas. Por esse motivo, o Repórter Nacional reconhece como legítimas as críticas a determinados comportamentos, sejam estes louváveis ou reprováveis (Pv 15.23), e se posiciona contrário às proposituras de leis que objetivam criminalizar a opinião e cercear o livre pensamento.
11. Responsabilidade é o cerne
Partindo da ideia de que a responsabilidade deve ser intrínseca à existência humana (Sl 37.37-38), um dos desafios dos dias atuais é ultrapassar o subjetivismo dos preceitos para firmar no ser o dever (Rm 13.5). Para vencê-lo, o Repórter Nacional entende que a responsabilidade precisa ser posta no cerne das questões, como um regulador ético que atua desde a projeção das ideias até as ações do homem. Compreende ainda que o senso de responsabilidade deve ser despertado desde a tenra idade e que o relativismo de valores precisa ser evitado, pois de outro modo a humanidade produzirá saber, ciência, produtos, arte, relações e atividades para devastar, não para estimular consciências.
Linha editorial
Reviewed by Thais Firmino
on
domingo, junho 09, 2019
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