Universidade Federal Fluminense é palco de intolerância e desrespeito
Coordenador do Curso de Segurança Pública permaneceu sentado enquanto formando com camiseta de Bolsonaro proferiu o juramento.
EDUCAÇÃO
Por Thaiane Firmino
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Foto: Pleno |
Após desrespeitar o aluno, Barros Geraldo, que também é coordenador do curso, solicitou que um dos outros estudantes substituísse o orador. "Estou pedindo a outra pessoa que possa representar os valores, inclusive esteticamente, da inclusão, da igualdade de tratamento, do respeito às diferenças”, disse. No entanto, inconformados com o comportamento antidemocrático do professor, os formandos se negaram a boicotar o colega. “O nosso representante é ele", afirmou uma aluna. “Vamos fazer valer a diferença de pensamento aqui, professor", desabafou outra. “A gente vive em uma democracia, a gente respeita a sua opinião, o senhor tem de respeitar a nossa também", destacou mais um.
Fábio chegou a proferir o juramento, mas o ato foi invalidado minutos depois, já que o coordenador exigiu que outro aluno repetisse o feito. Além de tentar retirar o brilhantismo do momento, Barros Geraldo feriu princípios da Administração Pública, pois não agiu com legalidade e impessoalidade. O professor escancarou ainda a ditadura de posicionamentos que a esquerda vem impondo aos institutos e universidades federais nos últimos anos. Aparelhadas, essas instituições de ensino são utilizadas para impedir a liberdade de pensamento e o compartilhamento de ideias que destoam do modus operandi esquerdista.
Nem sempre docentes são professores. Nem sempre alunos são estudantes. Pense.
Assista ao vídeo.
Universidade Federal Fluminense é palco de intolerância e desrespeito
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terça-feira, agosto 27, 2019
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