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Petrolão e bolivarianismo são faces de uma única moeda



Saquear o país e instalar ditadura, esses sempre foram os planos do PT. 

  POLÍTICA  
Por Thaiane Firmino

Foto: El País

Em período de financiamentos ilícitos para campanhas eleitorais é importante que o povo pare para refletir sobre os rumos do Brasil. Atualmente, há quem acredite que em doze anos no poder o Partido dos Trabalhadores (PT) aprimorou as piores práticas da política. Outros entendem que o partido apenas executou o que sempre teve como plano: saquear o país e instalar sua ditadura. Os últimos, parecem mais sensatos.

Todos os dias a população acompanha novas denúncias de corrupção vinculadas aos processos eleitorais. Em alguns estados, essa percepção parece estar aflorada. “Na Bahia, o PT venceu as eleições em 2006, 2010 e 2014, quem participou dessas campanhas, direta ou indiretamente, sabe como esses resultados foram estranhos. Agora, além de abalar o Planalto, as revelações feitas pelo empresário Ricardo Pessoa (UTC Engenharia) atingiram em cheio o Palácio de Ondina. O dinheiro do Petrolão financiou as campanhas do ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), e do atual, Rui Costa (PT). Teria esse governo legitimidade?”, questiona o administrador José Nunes Neto, ao comentar sobre as últimas investigações em andamento no país.

Além da corrupção escancarada, o Brasil enfrenta graves problemas de gestão. O aumento de impostos é absurdo, a gasolina sofre reajustes abusivos, a energia custa caro e a inflação é permanente. Ainda assim, o governo petista não desiste do plano de golpear a democracia brasileira. O mais novo indício de que esse projeto está em plena execução se encontra no site do partido. A nota divulgada na última quinta-feira (19), em apoio ao governo do ditador Nicolás Maduro, reafirma a conivência do PT com o extremismo. Além de insistir no discurso irreal de solidariedade e integração entre os povos, o Partido dos Trabalhadores (PT) culpa a mídia venezuelana e a oposição pelo caos que vive aquele país. “Para quem tem dúvidas, está aí, muito bem exposto, qual é o projeto político, aliás, projeto de poder do petismo”, resumiu o economista Léo Melgaço.

Em momentos de Petrolão e implantação sorrateira do bolivarianismo, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não defende abertamente a impugnação do mandato de Dilma Rousseff (PT), mas tropeça nas entrelinhas. “No caso do impeachment de Fernando Collor (PRN/atual PTC), havia um processo político associado a um suposto esquema de corrupção. Não me lembro dos detalhes, mas era algo em dimensão muito menor do que o que se verifica agora. O fato de um funcionário de terceiro escalão da Petrobras devolver US$ 100 milhões transforma aquele escândalo em pequenas causas”, analisa o peemedebista.

Em um país onde a propina foi institucionalizada para ganhar ares de legalidade e driblar a fiscalização da Justiça Eleitoral, o povo precisa se movimentar. Em terra onde mochilas, pastas, cuecas e meias são utilizadas como canais para o trânsito dos esquemas de corrupção, a população precisa acordar. Numa nação governada por indivíduos que flertam abertamente com governos ditatoriais, os cidadãos precisam estar em alerta. O patriotismo precisa ser reavivado. Por aqui as coisas não podem girar em torno de carnaval e futebol, apenas. Os brasileiros precisam reacender o orgulho de pertencer a uma bandeira que tem palavras como “ordem e progresso”.
Petrolão e bolivarianismo são faces de uma única moeda Petrolão e bolivarianismo são faces de uma única moeda Reviewed by Thaiane Firmino on domingo, fevereiro 22, 2015 Rating: 0

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